quinta-feira, 3 de janeiro de 2008

Sem Título




.



Ó bromélia acesa,
toda cheia de si,
com gosto de nova e
cheiro tão nobre,
pensando assim
em mim,
ó cravo
tão bem fincado
neste vaso afastado
de um futuro comum.

Flor de enterro,
Flor sem par.



.

Nenhum comentário: